A reflexão que faço acerca dos trabalhos realizados neste Núcleo Gerador é com base nos conteúdos adquiridos.
Através da elaboração de um orçamento familiar, constatei que posso fazer uma melhor gestão das minhas economias. Também neste domínio aprendi a fazer uma simulação da minha declaração do IRS, assim como tomei uma maior consciência da importância do seu pagamento.
Também neste domínio foi feito um estudo sobre a importância da dinâmica em trabalho de equipa, tendo chegado à conclusão de que é fundamental para uma boa articulação com outros saberes especializados.
Um outro tema que me despertou um enorme prazer, foi o estudo sobre a compra e venda de obras de arte. A arte é algo que mexe com a minha sensibilidade de uma forma especial, daí ter realizado um dos trabalhos em forma de crítica, pela maneira demasiado mercantilista como por vezes ela tem sido tratada.
Devo-me apresentar como um amante da pintura e, como tal, achei que deveria expor este trabalho aqui. Para aqueles que se sentirem ofendidos que me desculpem; nada do que escrevo é contra ninguém em particular, mas sim contra alguns poderes.
Outro estudo que elaborei foi sobre a gestão do tempo, onde expus a forma como consigo tirar partido das novas tecnologias como meio facilitador.
A elaboração desta reflexão permitiu-me fazer uma análise mais aprofundada das competências adquiridas neste núcleo gerador.
“Arte, do Latim, significa técnica ou habilidade, geralmente é entendida como a actividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir da compreensão, de emoções e ideias, com o objectivo de estimular esses poderes de consciência em um ou vários espectadores; portanto, arte simboliza estados de consciência humana, abrangendo percepção, emoção e razão”.
A ideia de que as obras de arte devem ser vendidas ou não, divide-se entre aqueles que se debruçam sobre o assunto. Há aqueles que dizem, sim senhor, a arte deve ser vendida como qualquer outro produto, tudo na vida tem um preço; depois temos aqueles que defendem o não, não deve ser vendida, porque a arte não pertence a ninguém, é de todos, as obras deveriam estar expostas num local onde todos as pudessem apreciar.
O meu ponto de vista sobre este assunto, da arte ser vendida ou não? Pois eu sou a favor de que as obras de arte devem ser vendidas, mas não da maneira actual.
Se o artista realmente ama a arte, se lhe dá prazer criar, então deve-o fazer sem intenção comercial, querendo enriquecer à custa dela.
Porque é que nos tempos passados os artistas começavam por ter um emprego, e, à parte desse emprego, faziam as suas obras? Porque criar lhes dava um enorme prazer. Mas, entretanto, meteu-se ali pelo meio a religião e o clero, que viram aqui um trampolim para fazer valer as suas ideias, Como sempre, os grandes senhorios, donos de tudo, souberam tirar partido da arte e dos artistas (partido no sentido económico e religioso) introduzindo no meio artístico umas quantas pessoas que se diziam entendidas em arte, que se arrogavam o direito de decidir o que era arte ou não, e determinar os respectivos valores. Eu pergunto quem são estas pessoas. Quem lhes deu o dom de seleccionar o que é arte ou não? Para mim, arte é tudo aquilo que nos desperta sensações. Quando lemos um livro, ouvimos uma peça musical ou observamos um quadro, sofremos um impacto (no sentido positivo ou negativo), admirando o que eles nos têm para dizer, despertando-nos sensações. Isto sim, é simplesmente arte. Não preciso de que alguém me venha explicar se quilo é arte ou não, arranjando mil e uma explicações para fazer valer o produto que mais lhe convém, parecendo que está a vender um outro produto qualquer.
Se criar arte é um dom que foi dado ao artista, então ele deve-o aproveitar, dando prazer às pessoas que realmente a apreciam, fazendo com que se maravilhem perante a obra.
Eu penso que as galerias de arte deveriam ser exploradas pelo estado, e uma parte do dinheiro acumulado das vendas dessas obras deveria ser distribuído em forma de ordenado para os seus criadores, sendo a outra parte entregue a instituições para ajudar os mais desfavorecidos. Desta forma, valorizava-se mais a arte, matando a fome a quem o significado de arte não tem qualquer valor.
Infelizmente, para ser artista, tem que se obedecer a certos critérios, como por exemplo: tem de estar bem inserido no meio artístico e cair nas graças dos críticos, dos tais senhores que “entendem” de arte, e só então estão reunidas as condições para se chegar ao topo.
Então a arte não é mais do que uma artimanha, que faz encher os cofres dos grandes milionários, chegando a mexer com as economias de um país.
Do meu ponto de vista, isto é a arte de ganhar dinheiro, que também é uma arte e, sendo assim, todos somos artistas.
Tudo na vida tem um preço, e na arte o preço é elevado. De algumas décadas para cá, adquirir obras de arte é um negócio muito lucrativo, onde só quem tem a carteira recheada consegue entrar. Parece que o significado de arte mudou, “se alguém é rico e tem jeito para o negócio, então é uma pessoa sensível, que certamente gosta e percebe de arte”. As pessoas deveriam acordar e deixar de andar guiadas pelos capitalistas, senhores e donos de tudo, que conseguem transformar tudo em dinheiro.
Através da elaboração de um orçamento familiar, constatei que posso fazer uma melhor gestão das minhas economias. Também neste domínio aprendi a fazer uma simulação da minha declaração do IRS, assim como tomei uma maior consciência da importância do seu pagamento.
Também neste domínio foi feito um estudo sobre a importância da dinâmica em trabalho de equipa, tendo chegado à conclusão de que é fundamental para uma boa articulação com outros saberes especializados.
Um outro tema que me despertou um enorme prazer, foi o estudo sobre a compra e venda de obras de arte. A arte é algo que mexe com a minha sensibilidade de uma forma especial, daí ter realizado um dos trabalhos em forma de crítica, pela maneira demasiado mercantilista como por vezes ela tem sido tratada.
Devo-me apresentar como um amante da pintura e, como tal, achei que deveria expor este trabalho aqui. Para aqueles que se sentirem ofendidos que me desculpem; nada do que escrevo é contra ninguém em particular, mas sim contra alguns poderes.
Outro estudo que elaborei foi sobre a gestão do tempo, onde expus a forma como consigo tirar partido das novas tecnologias como meio facilitador.
A elaboração desta reflexão permitiu-me fazer uma análise mais aprofundada das competências adquiridas neste núcleo gerador.
“Arte, do Latim, significa técnica ou habilidade, geralmente é entendida como a actividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir da compreensão, de emoções e ideias, com o objectivo de estimular esses poderes de consciência em um ou vários espectadores; portanto, arte simboliza estados de consciência humana, abrangendo percepção, emoção e razão”.
A ideia de que as obras de arte devem ser vendidas ou não, divide-se entre aqueles que se debruçam sobre o assunto. Há aqueles que dizem, sim senhor, a arte deve ser vendida como qualquer outro produto, tudo na vida tem um preço; depois temos aqueles que defendem o não, não deve ser vendida, porque a arte não pertence a ninguém, é de todos, as obras deveriam estar expostas num local onde todos as pudessem apreciar.
O meu ponto de vista sobre este assunto, da arte ser vendida ou não? Pois eu sou a favor de que as obras de arte devem ser vendidas, mas não da maneira actual.
Se o artista realmente ama a arte, se lhe dá prazer criar, então deve-o fazer sem intenção comercial, querendo enriquecer à custa dela.
Porque é que nos tempos passados os artistas começavam por ter um emprego, e, à parte desse emprego, faziam as suas obras? Porque criar lhes dava um enorme prazer. Mas, entretanto, meteu-se ali pelo meio a religião e o clero, que viram aqui um trampolim para fazer valer as suas ideias, Como sempre, os grandes senhorios, donos de tudo, souberam tirar partido da arte e dos artistas (partido no sentido económico e religioso) introduzindo no meio artístico umas quantas pessoas que se diziam entendidas em arte, que se arrogavam o direito de decidir o que era arte ou não, e determinar os respectivos valores. Eu pergunto quem são estas pessoas. Quem lhes deu o dom de seleccionar o que é arte ou não? Para mim, arte é tudo aquilo que nos desperta sensações. Quando lemos um livro, ouvimos uma peça musical ou observamos um quadro, sofremos um impacto (no sentido positivo ou negativo), admirando o que eles nos têm para dizer, despertando-nos sensações. Isto sim, é simplesmente arte. Não preciso de que alguém me venha explicar se quilo é arte ou não, arranjando mil e uma explicações para fazer valer o produto que mais lhe convém, parecendo que está a vender um outro produto qualquer.
Se criar arte é um dom que foi dado ao artista, então ele deve-o aproveitar, dando prazer às pessoas que realmente a apreciam, fazendo com que se maravilhem perante a obra.
Eu penso que as galerias de arte deveriam ser exploradas pelo estado, e uma parte do dinheiro acumulado das vendas dessas obras deveria ser distribuído em forma de ordenado para os seus criadores, sendo a outra parte entregue a instituições para ajudar os mais desfavorecidos. Desta forma, valorizava-se mais a arte, matando a fome a quem o significado de arte não tem qualquer valor.
Infelizmente, para ser artista, tem que se obedecer a certos critérios, como por exemplo: tem de estar bem inserido no meio artístico e cair nas graças dos críticos, dos tais senhores que “entendem” de arte, e só então estão reunidas as condições para se chegar ao topo.
Então a arte não é mais do que uma artimanha, que faz encher os cofres dos grandes milionários, chegando a mexer com as economias de um país.
Do meu ponto de vista, isto é a arte de ganhar dinheiro, que também é uma arte e, sendo assim, todos somos artistas.
Tudo na vida tem um preço, e na arte o preço é elevado. De algumas décadas para cá, adquirir obras de arte é um negócio muito lucrativo, onde só quem tem a carteira recheada consegue entrar. Parece que o significado de arte mudou, “se alguém é rico e tem jeito para o negócio, então é uma pessoa sensível, que certamente gosta e percebe de arte”. As pessoas deveriam acordar e deixar de andar guiadas pelos capitalistas, senhores e donos de tudo, que conseguem transformar tudo em dinheiro.
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